A consciência secular ou religiosa-secular, que visa suprimir a consciência produzida pelo Evangelho.
Um conjunto de pulsões carnais [com isso não me refiro somente aos vícios comumente desprezados por todos, mas também aos vícios de aceitação religiosa], que se opõe às pulsões do amor que fluem do Reino.
Um pensamento e não um grupo de coisas. São as insinuações de nossas almas para que desejemos tudo o que seja anti-Deus, o que na maioria das vezes são tudo aquilo que julgamos ser a favor de Deus.
A corrente que prende meu ego a fim de que o Evangelho seja por mim repudiado.
A condição mental egoísta que visa somente o próprio benefício, esta vai desde o patrão explorador ao devoto que anseia receber recompensa terrena por seus “atos de justiça”.
A arrogância do que pensa ser alguma coisa em si mesmo, fechando-se para sempre para o Evangelho.
Tudo o que se opõe às verdades do Reino, ao Descanso no amor do Pai e à fé absoluta em Cristo.
Por Gustavo Marchetti, mais um dos que sabem que só se pode discernir o “mundo” sob a perspectiva do Evangelho.